Pesquisa divulgada pela World Heart Federation - com sede em Genebra - revelou que o ato de amar é particularmente bom para o coração. Isso acontece porque, de acordo com os pesquisadores, o amor libera no organismo substâncias que proporcionam sensação de bem-estar, prazer e alegria. Uma atmosfera amorosa - seja ela gerada por amigos, familiares ou por um parceiro - reduz o estresse, a depressão e a ansiedade, fatores reconhecidos como riscos psicológicos para as doenças cardíacas. Também foi demonstrado que a energia eletromagnética emitida pelo coração é muito superior ao cérebro com bilhões de células em sinapses. Mais que isso, as batidas do coração influenciam, de alguma forma, os registros da atividade elétrica do cérebro. Quando duas pessoas afetivamente ligadas estão próximas, as batidas do coração de uma interferem nos registros cerebrais da outra. Assim, é bom saber que todo ato de pensar e falar é capaz de gerar uma energia que, de alguma forma, atua sobre aqueles com os quais nos relacionamos. "A maior solidão é a do ser que não ama. A maior solidão é a dor do ser que se ausenta que se defende que se fecha que se recusa a participar da vida humana" (Vinicius de Morais).
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Gostei dessa história de amor.
ResponderExcluirVou espalhar isso por aí.